Just keep me where the light is

10 motivos pelos quais eu amo John Mayer

(isso não quer dizer que você vai passar a amá-lo também depois disso... afinal, não é uma maioria que tem a felicidade de perceber como esse cara é so fucking awesome!)

1. Um cara que começa a carreira cantando "Your Body Is a Wonderland" para teenagers e consegue levá-la a um dos pilares do blues com JM3, e digo até mesmo com o "Continuum" , conquistando os mesmos e milhares de outros fãs merece, no mínimo, respeito.
2. Ele compõe músicas com perfeição, e ainda escreve em uma delas que "never gonna find the perfect rhyme for heavier things" - se ele não encontrou e o cd ficou daquele jeito... imagina se tivesse, oh gosh...
3. Ele é um dos poucos artistas que tem tapers em quase todos os seus shows. Afinal, todo mundo quer ouvir cada detalhe diferente de cada show.
4. Essa aqui ainda explica a 3: a cada show você pode esperar algo diferente: pode ser aquele solo que era em "Something's Missing" ou "Come Back To Bed", e hoje é em "Gravity", por exemplo, ou devaneios (sensacionais) durante as músicas, e até composições de Medleys feitos na hora. Para quem conhece, "Simmering" é um grande exemplo - "airports see it all the time... I was gonna play 'Wheel', now I changed my mind".
5. Ele é todo cool e "I'm not a singer, I'm a guitarplayer/songwriter", fã de Stevie Ray Vaughan e Jimmi Hendrix, que tocou no dvd do Eric Clapton, já tocou com Buddy Guy, e ainda assim fez colaborações com muitos cantores hits da indústria fonográfica como Alicia Keys, Fall Out Boy, Kanye West... enfim, o cara é eclético. Manda ele tocar com Borat que vai ser bom de alguma forma.
6. Ele poderia escrever um livro com todas as suas filosofias expostas durante seus shows, tipo "Go broke for what you love, it's only money, it's just stuff".
7. Somente algumas pessoas percebem quando a mágica realmente acontece: ela acontece em "Covered in Rain" no Any Given Thursday, naquele solo que você deu forward porque "não aguentava mais". Seu idiota, perdeu os melhores minutos do dvd.
8. As caras e bocas que ele faz enquanto toca demonstrando expressões/feições verdadeiramente orgasmáticas... (...)
9. Ele poderia lançar um cd (foda, por sinal) só com algumas das músicas (fodas) que ele ainda não resolveu gravar, porque... sei lá.. tinham outras? (Vide: "Hummingbird", "Tracing", "Distance"...)
10. Ele é fucking awesome, até ele sabe disso. Sem contar que ele conta com a parceria de David Ryan Harris e David Labruyere... então, se dizem que a união faz a força, eu digo que John Mayer faz a Billboard inteira se vocês deixarem. ;)

E é nessas horas que eu vejo que esses anos de muito download e dinheiro gasto valeram a pena! E continuam valendo...

"Hands, touching hands..."

These have been some of those days that you start up thinking what you have been doing wrong. You have been reaching out for something or someone but you didn't find. That's ok, it happens to thousands of people everyday... but it's been a while now, and I can't help start up thinking that something is wrong with me. Have I been looking for it in the wrong places? Maybe, maybe not.

What I do know is that everytime that I chase for something totally different, I also find a new problem. Last time is still fresh in my memory; I had way too much to drink, but I wasn't wasted, not even drunk. I wasn't expecting him... but he showed up. My eyed were always finding his, I knew... I know... something was going on. Eyes, laughs, singing, applauses and hands touching hands... I can tell we were clearly flirting, or at least I was. lol. The goodbye, the touch on my back, it was different.

The next day I didn't know if I would tell my friend what I thought was going on... maybe it was just one of those mind tricks... mine, of course. So I decided I would keep it to myself, and when I was sure of this I would share with the girls. Well, too late dumbass.

Today I just heard that one of my friends have a huge crush on that same guy. Come on, I just thought everything was cool again, I wouldn't have to deal with some new problem... and then, bomb. I'm not gonna fight for a guy over a friend.. even if I think that what she is feeling is not real. I just don't want to have this on my shoulder, please. I don't deserve. God knows!

And these are the times that I think about giving up on love... on relationships. At least for a while. Damn!

Quando menos se espera

Há exatamente 7 dias atrás eu estava vivenciando um dos grandes momentos dos últimos anos. Eu não estava preparada para ele, não esperava... mas aconteceu. E que bom que foi. Não, não é o que vocês provavelmente estão pensando, aaaahahaha... Hoje faz uma semana que eu ganhei mais uma parte da minha família – agora perto de estar completa, se já não estiver, afinal, acho que não dá pra ficar muito melhor que isso. Ou dá?

Sexta-feira passada eu estava metida em um avião indo pra Brasília, e pensando “o que será que esse lugar tem reservado pra mim?”, afinal, depois de ter ouvido muitas críticas a esse lugar e aos nativos, não tinha nada muito bom para se esperar de lá... E agora é com muita felicidade que eu digo que todas essas críticas estavam erradas. Ok, não todas, ahaha, mas boa parte delas.

Brasília é um lugar de clima muito seco, sem muitas opções de lazer e não se compara com os niteroienses em questão de sorrisos e jeito amigável... mas quem precisa de brasilienses desconhecidos simpáticos quando se tem ao seu lado pessoas simplesmente maravilhosas? Pessoas acolhedoras, que te deixam confortável e meio a situações e relações as quais você não está acostumada – e eles sabem disso.

De desconhecida à amiga, à familia... em apenas 3 dias. Quem diria? Eu não. Hoje, com 10 primos a mais... e outros tantos tios, que mesmo distantes ainda sinto próximos, como se fosse ontem que estávamos dividindo momentos mais que felizes.

Então, eu só tenho a agradecer a essas pessoas por fazerem parte da minha vida, e espero, de verdade, que tenham vindo para ficar. Porque, de qualquer forma, sem eles não dá mais pra ficar.

E é nessas horas que você se sente grato por ter nascido na família que nasceu, afinal, essas coisas não são por acaso! ;)

Ê saudade!

Encontrar um lugar onde há harmonia entre um número grande de pessoas é difícil. Imagina na escola, onde você sempre encontra richas e geralmente uma separação em determinados grupinhos. Eles sempre existem. O grupinho das patys e dos playboys... o dos emos, o dos nerds, da galera do fundão. E se passavam anos, e essas pessoas nem ao menos conversavam, não experimentavam descobrir o que elas poderiam ter em comum, apesar das diferenças de estilos, de escolhas...

Eu posso dizer que vivi uma exceção.

No meu último ano na escola eu convivi com um grupo de pessoas único e maravilhoso. Não tem como descrevê-lo. Uma turma constituída por pessoas tão diferentes e ao mesmo tempo tão parecidas. De engenheiros à músicos, de jornalistas à psicólogos... minha turma tinha de tudo. Flamenguistas, vascaínos, tricolores... e até alguns (poucos) botafoguenses. Pessoas com muito dinheiro, outras com não tanto... uns que estudavam muito e outros que só queriam conversar.

E posso dizer que mesmo com tantas diferenças nós conseguimos encontrar nossa sintonia.

O instante certo, na medida certa. O nosso ponto G. E juntos vivemos momentos que eu não esquecerei... não poderia, pois me marcaram de tal forma que é impossível viver outros novos sem lembrar dos antigos, fazer novos amigos sem lembrar dos antigos, assistir novas aulas sem lembrar das que assisti com eles.

Eles são especiais, e me fizeram sentir especial por fazer parte de uma turma especial. A gente tem um quê de sinceridade, amor, gratidão, amizade, companheirismo, fraternidade, compreensão que eu sei que não vou encontrar em muitos lugares... eles são pessoas que quero levar comigo, junto comigo para caminharem comigo e compartilhar os novos bons e maus momentos que estão por vir. E como eu já disse, o mundo está nos esperando.

E é nessas horas que bate a saudade...

E que saudade!

5, 4, 3, 2, 1...

Nunca consegui ter um relacionamento duradouro com algum blog. Sempre os deixei de lado, esquecidos.
Espero que esse tenha um final feliz, ou seja, não tenha exatamente um final. Hoje, 01/04/2008, na véspera de completar os meus 18 anos, uma nova etapa da vida e todos aqueles clichês que a sociedade fala, eu (re)começo.

E você? Vai andar por aqui também?